Você já se perguntou por que a ração de pets é tão cara? A produção do alimento passa por um rigoroso processo que leva em conta a idade, o porte e a raça do animal. Cada grãozinho tem um valor nutricional específico, com proteínas, vitaminas e gorduras na medida certa, além de ingredientes que variam de acordo com a matéria-prima selecionada. Por isso, a ração dos nossos queridos pets precisa ser armazenada de forma correta e segura.
Assim como os grãos que nós consumimos – feijão, arroz, milho, soja e uma extensa lista, os alimentos de gatos, cachorros, pássaros e outros animais domésticos estão sujeitos ao ataque de pragas de grãos. Se o besouro do milho ataca pacotes de farinha de milho que adquirimos no supermercado, certamente irão atacar a ração que tiver o milho em sua composição.
Ainda na armazenagem, é preciso manter a qualidade da ração durante longos períodos, tornando necessária a adoção de práticas de combate a insetos e prevenção de fungos e bactérias. Além disso, os grãos usados nas produção das rações estão sujeitos a alterações físicas e químicas, que levam a mudanças em seus valores nutricionais, algo que favorece o aparecimento de substâncias tóxicas, como as micotoxinas, podendo prejudicar a saúde e o desempenho animal.
Dentre as alternativas para minimizar as perdas ocorridas no armazenamento das rações, têm-se o manejo integrado de pragas e as boas práticas de armazenamento de grãos e/ou produtos. Em situações de infestação dos alimentos armazenados por pragas, os métodos químicos, físicos e biológicos constituem ferramentas de controle de pragas e de tratamento dos grãos.
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